A decisão de gerar um filho deveria ser semelhante à de adoção.As pessoas deveriam comunicar o Estado, que teria um Ministério especialmente criado para isso. Estabelecer-se-ia uma idade mínima e máxima. Seriam acompanhadas de psicólogos e psiquiatras. Após um fatigante curso propedêutico, conseguiriam seu "brevê". Se o Estado teria competência para tanto, é um outro assunto. Todavia, evitaríamos muitas fadigas. Aos descuidados e/ou desobedientes: a lei em forma de multa, ou a clandestinidade no tocante ao registro legal de seus filhos.
Cleberson Dias
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